Paula Valviesse
6º período Comunicação Social
Em pleno século 21 ainda são noticiados muitos casos de violência contra a mulher. Mesmo com a criação de delegacias especializadas o número de mulheres que procuram a polícia para denunciar os agressores ainda é muito pequeno.O motivo é simples: a maioria sente medo de registrar queixa porque teme represália e, também porque na maioria das vezes, não encontra apoio por parte do Poder Público.
O problema reflete diretamente na auto-estima dessas mulheres e na instituição familiar. Pensando nisso, a Câmara Municipal de Nova Friburgo aprovou por unanimidade, na quarta-feira, 16, o projeto de lei que cria a Comissão Permanente de Defesa e Proteção dos Direitos da Mulher, de autoria do vereador Cláudio Damião. “Qualquer grupo, no caso a comissão, que seja formado para defender direitos de pessoas que sejam consideradas minorias é bem vindo” – diz Liliane Souzella, jornalista e professora da Candido Mendes.
O projeto ajudará no trabalho de ONGs da região serrana como a Ser Mulher e a Anastácia, que prestam assistência à mulheres vitimas de violência, seja ela doméstica, sexual, ofensas verbais e morais e oferecem meios para ajudar a superar os traumas causados.
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Há 8 anos
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